terça-feira, 28 de setembro de 2010

Jeferson Camillo e o rei Pelé conversam sobre a generosidade de algumas pessoas que conheceram em suas vidas

Jeferson Camillo e o rei Pelé conversam sobre a generosidade de algumas pessoas que conheceram em suas vidas.

O rei pele afirmou: "À medida que se consegue dar, fica-se mais rico..."

E Jeferson Camillo 1102 logo acrecentou: "Por outro lado, quando se consegue ser generoso com alguém, estados mentais positivos se instalam, estados que nos enriquecem por nos conduzirem a uma melhor saúde mental e à sensação de felicidade".

Eles refletiram sobre o tema generosidade. E, lembraram do texto "O último discurso" de Charles Chaplin, em que ele diz:

"Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar - se possível - judeus, o gentio... negros... brancos".

"Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo - não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar ou desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover todas as nossas necessidades".

"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma do homem ... levantou no mundo as muralhas do ódio ... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria".

"Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, emperdenidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco".

"Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas duas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido."

O rei Pelé completou seus pensamento ao dizer para Jeferson Camillo 1102 que conheceu as mães que amaram filhos que não teriam escolhido, e que, ao amá-los, se engrandeceram e se tornaram a tal ponto ditosas que não se trocariam por ninguém. E que não trocariam o seu filho por nenhum outro.

Pelé acrecentou: Eu sei, tens medo de que não te retribuam; achas que se nos pensares outros eles não pensarão em ti; que poderás ficar diminuído por seres sempre tu a ceder... Mas quem foi que te disse que o amor era um negócio? Onde aprendeste que era uma atividade centrada em ti mesmo, destinada a dar-te satisfação? O amor é um mau negócio: é como escreveu Camões num soneto lindíssimo, "cuidar que se ganha em se perder". É uma loucura que leva a acreditar que enriquecemos quando nos damos; que só somos nós mesmos quando não queremos saber de nós. E, descansa, nenhum outro comportamento é tão contagioso.

E Jeferson Camillo 1102 concordou com o rei Pelé ao manifestar sua percepção e disse: Basta ouvirmos um noticiário para tomarmos conhecimento de como cada vez mais há pessoas na rua, em grandes grupos, a clamar pelos seus direitos. Mas tenho a certeza de que a única forma de conseguirmos que nos olhem como pessoas consiste em olharmos como pessoas aqueles que já começaram a ser tratados como coisas; em defendermos aquele que não se podem defender e que já quase ninguém defende.

Kelly Costa - Assessora de Imprensa

Nenhum comentário:

Postar um comentário