segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Jasmuheen e Jeferson Camillo - 19NOV10

Jasmuheen no Brasil
Retiro com Jasmuheen em Campos do Jordão-SP - De 19 a 23 de novembro de 2010.

Dr. Jeferson Camillo

No dia 19-11-2010 o apresentador Jeferson Camillo viajou para Campos do Jordão-SP a fim de realizar entrevista com Jasmuheen ou "Jas" como ela é carinhosamente conhecida, é uma espiritualista dedicada a criar a paz através do poder que emana de cada um de nós. Autora prolífica já publicou 17 livros traduzidos em 12 idiomas a respeito de meditação e metafísica. E, desde 1992, quando passou pela iniciação de “viver de luz”, começou a ter um contato direto com as mensagens dos mestres ascensos. A partir daí, iniciou um programa de reeducação e esclarecimento com a mídia global, que já atingiu mais de 600 milhões de pessoas. Palestrante de sucesso, viaja extensivamente pela Europa, Ásia, EUA e Brasil apresentando planos positivos para o desenvolvimento pessoal e planetário.
E foi com imenso prazer que Jeferson Camillo anunciou em suas entreistas o retorno de Jasmuheen ao Brasil para um novo retiro de 5 dias. O foco desta jornada será “O Programa Prana”, o novo livro de Jasmuheen que aborda o resultado de suas últimas pesquisas.
Jasmuheeen é muito conhecida pela qualidade de suas meditações que são poderosamente transformadoras. Ela não se considera uma professora de espiritualidade, mas sim uma cientista da luz superior, interessada em alterar o fluxo de energia dos campos internos e externos para que todos possam usufruir uma vida ancorada no campo do amor, onde a graça flui constantemente.

O retiro em Campos do Jordão-SP iniciou se na 6ª feira às 21:00hs e se encerrou na 3ª feira às 15:00hs. É possível participar de apenas um, dois ou três dias caso não possa fazer o retiro completo, o valor pago é correspondente aos dias de particpação. Se por acaso você resolver fazer o evento de última hora não hesite em ir diretamente para Campos o hotel tem acomodação suficiente para todos. (também não é obrigatório ficar hospedado no hotel).

Na entrevista com Jasmuheen para a TV Digital D+, Jeferson Camillo selecionou os seguintes pensamentos: “Eu sou uma embaixadora da paz. Meu foco é alimentar as crianças do mundo com a nutrição que elas realmente precisam. Nós não podemos dizer que vivemos num mundo civilizado quando a cada 2 segundos uma criança morre de desnutrição. Alguns dizem que isto ocorre pela falta de uma educação holística e pela má distribuição dos recursos naturais. ... Meu interesse é estimular de uma maneira mais agradável e eficaz um processo evolutivo que seja fácil de implementar independente de diferenças de raça, religião, sexo ou cultura. É verdade que desde o começo dos anos 70 eu tenho pesquisado a respeito de fontes alternativas de nutrição que podem nos alimentar em todos os níveis – físico, emocional, mental e espiritual – com o objetivo de co-criar um mundo repleto de paz, saúde e harmonia. ... Minha última pesquisa a respeito destas descobertas se intitula “O Programa Prana” e seu objetivo é apresentar ferramentas de acesso a uma fonte inesgotável de informações internas que nos liberem de nossos condicionamentos limitadores e de nossa dependência dos recursos materiais de nosso planeta. ... Muitas bênçãos para vocês. ... Amor, luz e alegria” – concluiu a autora e palestrante Jasmuheen.

Na entrevista, Jeferson Camillo conversou com Jasmuheen, abordou e explorou alguns temas, tais como: O programa prana e seus benefícios; Como usufruir seu lugar em todas as áreas da vida, incluindo a vida interdimensional, criando, alinhando e refinando os mundos paralelos; Ferramentas para compreender e realizar sua missão divina, vivendo constantemente no fluxo da graça; Liberdade para ser nutrido de uma forma mais harmoniosa no nível físico emocional, mental e espiritual; Vida amorosa e sexual-como manifestar a perfeição nos relacionamentos amorosos e familiares; Ferramentas para a manifestação da saúde e da felicidade; A liberdade das limitações humanas combinando a ciência futurista com a sabedoria ancestral.

PS. Maiores informações podem ser obtidas no site do Projeto Prana – www.projetoprana.com; pelos e-mail’s: cursos@projetoprana.com e cidaseverini@terra.com.br; ou, ainda, em São Paulo-SP pelos telefones (11) 3862-6303 e 8275-6396 – falar com Cida Severini (SP); e, no Rio de Janeiro-RJ pelos telefones (21) 3410-0716 e 8663-2231 – falar com Sandra Garabedian (RJ).

1º Sgtº PM 11.052-3 João Baptista da Silva e o Dr Jeferson Camillo

TRIBUTO AO 1º SGT PM JOÃO BAPTISTA DA SILVA – NOSSO HERÓI

O 1º Sgt PM 11.052-3 JOÃO BAPTISTA DA SILVA iniciou sua carreira no “Corpo de Bombeiros em 1949”, aos 17 anos de idade, como Soldado, indo ao posto de Cabo em meados de 1969 e, em seguida, ao posto de 1º Sargento, este último após sua reforma. Segundo ele, nessa época não havia tecnologia avançada, não dispunham de equipe de resgate ou médicos na Corporação para atender a comunidade, ficando a cargo da equipe fazer todo o procedimento, inclusive resgate.
O 1º Sgt PM 11.052-3 JOÃO BAPTISTA DA SILVA descreve esse período no “Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo” como difícil, porém, gratificante, prazeroso, porque trabalhava com amor, com paixão, como repete constantemente, “dava a vida pela corporação, minha felicidade era salvar vidas”. Esse brilho só se ofuscava quando havia ocorrências em que não era possível salvar a vida da vitima, como essas que descreve a seguir.
Dentre inúmeras ocorrências, duas marcaram demasiadamente a vida do 1º Sgt PM 11.052-3 JOÃO BAPTISTA DA SILVA, segundo ele, parece que aconteceu ontem, tamanho o impacto que causou. A primeira ocorrência aconteceu em meados de 1952:
“Minha equipe foi chamada para resgatar o corpo de uma criança de aproximadamente dez anos de idade, chegando ao local, como não havia equipe de resgate naquela época, desci ao poço e retirei o corpo da menina já em estado de decomposição. Lembro que as pessoas ficaram muito gratas por isso, afinal, eu era o motorista do carro que era usado para iluminar e desci ao poço, para eles isso significava muito, me abraçavam, me levantam, eu todo sujo de água e restos mortais e eles não se importavam com isso. Mas essa parte da história não é nada diante do motivo da morte daquela criança, que logo em seguida soubemos que foi estuprada e jogada no poço pelo próprio pai, que confessou o crime. Isso para um bombeiro é terrível, lutamos para salvar vidas, não podemos compreender tamanha brutalidade. Este dia foi muito decisivo em minha vida, a partir dali dediquei-me, ainda mais, ao trabalho”.
A segunda ocorrência foi em 1972, “quando fomos chamados para apagar um incêndio no Edifício Andraus, na Av São João, após cessarmos o fogo, subimos para buscar as pessoas que estavam no prédio, e para nossa tristeza já estavam mortos, o piso onde estavam, no topo do prédio esquentara demasiadamente, pois o prédio foi tomado pelo fogo em tempo recorde. Havia ali aproximadamente dez pessoas, incluindo quatro crianças. Ficamos arrasados naquele dia”.
Em entrevista pessoal com o ex-1º Sgtº PM 11.052-3 JOÃO BAPTISTA DA SILVA ressaltou alguns fatos relevantes em sua carreira:
O que o levou a escolher a profissão de bombeiro?
Aos 17 anos fui para o CSA me preparar para entrar na corporação, meu tio era bombeiro e isso despertou minha admiração pela profissão, transformando em uma verdadeira paixão, para mim não havia nada melhor do que ir trabalhar durante todos esses trinta anos de serviço.
Disse que não havia nada melhor do que ir trabalhar. Houve só satisfação nesse trabalho ou ocorreram decepções também?
Nunca houve decepção, tínhamos dificuldades, ficávamos tristes quando acontecia esse tipo de tragédia que contei, mas nunca tive decepção nesses trinta anos de trabalho.
Para o Senhor há diferença entre ser bombeiro em 1949 e atualmente?
Não, acho que não há diferença humanamente falando, um bombeiro é sempre um bombeiro, nasce com isso. Agora, o que temos hoje é uma corporação melhor organizada, com funções distribuídas, cada um faz o seu trabalho, possuem equipamentos sofisticados, com alta tecnologia. No meu tempo eu era motorista e tinha que descer do carro e ajudar a equipe, porque todos faziam tudo.
Como vê a recepção da sociedade ao serviço do bombeiro?
Muito boa, desde a minha época, as pessoas confiam no trabalho do bombeiro, sempre foi assim. Ainda hoje, depois de aposentado, sou chamado constantemente pelos vizinhos do prédio que moro para prestar socorro a alguém, para levar ao hospital. Muitas vezes a pessoa tem condição de ir com o próprio carro, mas se sente mais tranqüila ao ser levada por mim.
Como era sua relação com a equipe de trabalho?
A melhor possível, porque éramos muito dedicados e éticos. Tal era a confiança, que o comandante na época, o Cel PM Jonas Ribeiro, me convidou para trabalhar com sua família, onde permaneci por longos dez anos, saindo apenas quando da sua morte.
Do que o Senhor mais gosta em sua profissão?
Gosto da possibilidade de salvar vidas, essa é a felicidade de um bombeiro, ter êxito em uma ocorrência.
Que mensagem o senhor deixa para seus colegas de profissão e para aqueles que desejam iniciar na profissão?
O que tenho a dizer é que ser bombeiro é muito gratificante, quem tiver a intenção de seguir a carreira, vá em frente que não irá se arrepender.
O que concluímos com essa entrevista é que sempre houve atos heróicos no serviço militar, assim como nas demais corporações, falta apenas externarmos esses atos para que seja do conhecimento de toda a sociedade.
Um bombeiro carrega em si “o dom de salvar vidas”, o 1º Sgt PM 11.052-3 JOÃO BAPTISTA DA SILVA é um exemplo disso, porque não deixou de servir nem mesmo após sua aposentadoria.
Nós agradecemos ao 1º Sgt PM 11.052-3 JOÃO BAPTISTA DA SILVA por nos conceder a honra de publicar sua história e o parabenizamos por tão nobre trabalho.

Dr Jeferson Camillo
Advogado e Jornalista